PROCESSADORES

O processador é o componente do computador que mais influencia no desempenho, detalhe que sempre deixa o consumidor em dúvida na hora de adquirir um novo CPU. Há diversos fatores que determinam e fazem um CPU ser mais rápido que outro: dentre tantos, estão o clock, a memória cache e outros.
Para compreender melhor o desempenho dos processadores, elaborei um artigo que define alguns detalhes do processador e leva você a aprender como deve ser efetuada a comparação entre diferentes modelos. Neste texto abordamos a definição de clock e fizemos um guia completo para ensinar você como comparar os processadores.
Vale salientar que em nosso artigo abordamos explicações mais genéricas, voltadas para o público iniciante no mundo do hardware, portanto algumas definições podem parecer incompletas ou muito básicas.
Meu processador é mais rápido que o seu
Se você sempre imaginou que o clock é a velocidade do processador, você realmente estava certo. Contudo, no mundo da informática, uma velocidade não está diretamente relacionada com o aspecto “o mais rápido”. Para explicar exatamente a definição de clock, fizemos uma comparação um tanto quanto boba, contudo ideal para entendimento de todos.
VELOCIDADE É MUITO MAIS QUE CLOCK
Quem vai comprar um carro geralmente fica atento a todos os detalhes, incluindo: a potência (determinada em CV ou HP), as cilindradas, a velocidade máxima, o rendimento do combustível e outros tantos aspectos.
Quanto aos processadores, também devemos analisar alguns fatores antes de fazer uma compra, por exemplo: a velocidade (clock), a quantidade de núcleos, a memória cache, o BUS, as instruções, a tecnologia de construção e muitos outros.
Experientes em mecânica devem saber que a velocidade máxima não quer dizer muita coisa, visto que um carro econômico (1.0) pode sim atingir 140 Km/h, mas não significa que ele consiga atingir a mesma velocidade no tempo em que um carro esportivo (2.0) conseguiria. Evidentemente não é possível dizer que o “2.0” consegue efetivamente o dobro da velocidade ou o dobro da potência, pois muitos fatores determinam o real desempenho de um carro.
TÃO COMPLICADO DE ENTENDER QUANDO E ESCOLHER COMO UM CARRO
No mundo da informática é parecido, pois um processador simples (dotado de um núcleo) que trabalha a 2,0 GHz não consegue ser tão rápido quanto um CPU de núcleo duplo que opere no mesmo clock. Entretanto, ter um processador com dois núcleos também não significa o dobro da velocidade.
Enfim, o que é o clock?
Se a explicação acima não foi suficiente para você compreender o real sentido do clock do processador, vamos explicar de outra forma. O clock nada mais é do que a frequência com que o processador consegue executar as tarefas. Ou seja, quanto maior a frequência (o clock), menor será o tempo de execução e, portanto, mais rápido será o processador.
CLOCK O QUE É ISSO?
Claro que o clock está diretamente relacionado à velocidade, mas como exemplificamos nos parágrafos anteriores, o clock (frequência) não é o principal determinante da velocidade. Enfim, agora que você já tem uma boa noção do que é o clock, vamos falar sobre os núcleos e outros detalhes que podem (ou não) modificar a real velocidade.
Núcleos não são tudo
Obviamente, processadores com dois núcleos tendem a ser mais velozes do que os antigos CPUs de núcleo único. Assim, o mesmo exemplo pode ser aplicado aos processadores de quatro núcleos, quando comparados aos de núcleo duplo. No entanto, atualmente surgiram diversas análises que compravam justamente que os núcleos não são tudo.
Como? Oras, lembra-se da citação de que a frequência do clock não quer dizer exatamente maior velocidade? Isso também é válido para os núcleos, sendo que um número maior deles nem sempre significa um desempenho superior. Para comparar, podemos exemplificar com o Intel Core 2 Quad Q6600, que apesar de contar com quatro núcleos perde em desempenho (em diversos testes realizados) para um Intel Core 2 Duo E8400.
Tudo bem que o E8400 tem clock de 3,0 GHz enquanto que o Q6600 trabalha com frequência de 2,4 GHz. Contudo, não é só esse exemplo que mostra a diferença entre núcleos. Ocorrem também situações em que o clock e a tecnologia interna fazem toda a diferença, como é o caso dos novíssimos Core i5 e i7 de quatro núcleos, que mostram superioridade aos antigos Core 2 Quad.
Pequenas diferenças entre fabricantes
Para mostrar como realmente o clock não determina velocidade, podemos lembrar-nos dos antigos Intel Pentium 4 e AMD Athlon XP. Na época em que esses processadores eram comercializados, muita gente ficava com um pé atrás antes de adquirir um AMD. Por quê? Simples, porque os CPUs da AMD tinham um clock inferior e com isso davam a impressão de serem mais lentos.
Todavia, os entendidos no assunto sabiam que mesmo um AMD Athlon XP 2600+ rodando a 1,9 GHz conseguia desempenho semelhante ao Intel Pentium 4 de 2,6 GHz. Como? Tudo está relacionado à arquitetura interna dos processadores, fator que sempre manteve a tecnologia AMD totalmente diferente da utilizada nos processadores Intel.
Arquitetura? Sim, o modo como os processadores são “construídos” e programados altera completamente a velocidade e capacidade de processar dados e realizar cálculos. Dessa forma, um CPU Intel pode guardar alguns dados (na memória cache) antes de processá-los, enquanto que um AMD pode realizar o inverso (não que isso realmente ocorra).
ESPECIFICAÇÕES E ARQUITETURA MUDAM COMPLETAMENTE.
Memória cache
Um dos aspectos que progrediu junto com o aumento do clock e da quantidade de núcleos foi justamente a quantidade de memória cache — a memória interna utilizada para auxiliar no armazenamento de dados que serão processados. Talvez você não faça nem ideia de como os processadores usam esse recurso, porém é importante saber que a quantidade de memória também influencia na velocidade real do processador.
Os atuais processadores inclusive possuem diferentes níveis de memória cache — os tais L1, L2 e L3. Há CPUs que usam memória cache compartilhada, enquanto que outros possuem níveis dedicados. Os mais recentes processadores chegam a contar com mais de 10 MB de memória cachê, precisamente pelo fato de fazer diferença no processamento.
Como comparar?
Como você já percebeu, há diversas formas de comparar processadores. Se você está curioso para descobrir um pouco da real velocidade do seu processador, há algumas dicas que podem ser úteis:
1) Verifique no site oficial as especificações (incluindo o clock original) do seu CPU;
2) Baixe, instale e rode o CPU-Z (ou o AIDA64) para verificar as velocidades atuais de funcionamento do seu processador;
3) Execute programas de Benchmark (como o PCMark) e compare resultados na internet;
4) Efetue o teste de desempenho do Windows 7 ou Vista;
5) Converse com colegas que tenham outros modelos e compare suas experiências.
Qual comprar?
Caso você esteja pensando em adquirir um novo processador, já deve ter notado que vai precisar pesquisar muito para encontrar um CPU que atenda suas necessidades.
ESCOLHA O SEU
Por isso, a lista abaixo deve ajudá-lo a escolher um processador ideal:
1º) Saiba a marca que vai comprar;
  • Dica 1: atualmente a Intel possui os processadores mais rápidos;
  • Dica 2: os processadores mais baratos são da AMD, mesmo os de alto desempenho;
2º) Defina suas prioridades;
  • Dica 1: para atividades de escritório, compre o mais barato;
  • Dica 2: para multimídia, escolha um processador intermediário;
  • Dica 3: para jogos e programas pesados, pesquise pelos CPUs mais caros;
3º) Leia muito nos sites oficiais sobre os diversos modelos da categoria que você escolheu;
4º) Analise o tipo de memória requisitado para o processador (DDR2 ou DDR3);
  • Dica 1: processadores que usam memória DDR2 são mais baratos e os componentes requisitados (placa-mãe e memória) por eles também;
5º) Caso esteja averiguando CPUs de alto desempenho, aproveite para verificar a fonte necessária e as placas-mãe suportadas;
6º) Muitos sites na web publicam análises com gráficos comparativos: talvez alguns gráficos possam esclarecer o real desempenho do modelo que você está pensando em comprar e
7º) Pesquise preços, alguns CPUs não valem o valor exigido.

Curiosidades sobre overclock - Os 07 Maiores Mitos


Para os menos familiarizados com o termo, overclock é a arte de ajustar um ou mais componentes do computador, como o processador por exemplo, a fim de fazê-lo rodar em uma especificação maior do que o avaliado pelo seu fabricante.
Agora você me diz: Como isso é possível? Cada peça de um computador produzido por empresas como a Intel e a AMD são testados e aprovados para uma determinada velocidade. No entanto, a maior parte delas são depreciadas para uma margem maior de confiança. Aqui é onde entra em jogo o overclock.
Overclock é simplesmente aproveitando o grande potencial que existe para uma determinada peça, mas que o fabricante não está disposto a dar garantia com ela trabalhando nessas especificações ou como acontece em muitos casos, pegam o mesmo produto e lançam com vários clocks diferentes para atender uma parcela maior do mercado ou vários públicos alvo.
Ao longo dos anos, ouvimos de tudo. Segundo alguns, o overclock poderia muito bem ser o fator mais importante por trás do aquecimento global. Outros alegaram que overclockar um computador não só vai diminuir a vida útil do seu processador, mas também de seu dono ... Brincadeira à parte, que recebemos rotineiramente todos os tipos de perguntas de nossos usuários sobre overclock. Através disso, identificamos alguns erros chave que as pessoas têm quando o assunto é overclock. Nós pensamos que seria interessante compilar uma lista dos maiores erros e tentar desmistifica-los.
Sem mais delongas, apresentamos a vocês o nosso top 7 mitos sobre overclock:

1- Overclock é aumentar a velocidade do processador 

Muitos recém-chegados ao overclock fazem o erro de se concentrar demasiadamente no seu processador e esquecer que o overclock é uma equação que contém múltiplas variáveis. Colocar um sistema de refrigeração adequada no local, ajustando a alimentação fornecida para os componentes, o acompanhamento dos seus resultados com as ferramentas certas e fazer as pesquisas necessárias são passos críticos no caminho para o sucesso e overclock seguro. É também muito importante verificar se outros elementos-chave do computador são capazes de lidar com as novas especificações que o sistema irá trabalhar. Por exemplo, se você está pensando em fazer um overclock na velocidade do barramento e mantendo a memória sincronizada , certifique-se que você está usando uma memória que consiga trabalhar em tal velocidade. Se você é um gamer, você também pode querer olhar para o overclock da GPU para obter máximo desempenho.


2- Overclock é perigoso e vai fazer seu computador explodir 



A aceleração da freqüência de operação de um componente de hardware vai aumentar a produção térmica de uma forma linear, enquanto a tensão fará com que o calor gerado aumente como um foguete. Se mal administrado, estes aumentos de temperatura podem causar danos físicos permanentes aos componentes ou até mesmo a "morte por calor". Dito isto, seu computador, em geral mostram sinais de mau funcionamento, tais como falhas ou travamentos, muito antes que algo dramático aconteça o que lhe dá a chance de fazer os ajustes necessários.
Normalmente os Componentes também são equipados com sensores térmicos que irão acionar um mecanismo regulador de pressão ou até mesmo um desligamento completo quando o nível de calor for muito alto. Adicione a isso o fato de que você é um overclocker responsável e que vai fornecer resfriamento suficiente ao seu sistema, e você pode continuar com seu negócio de overclock sem medo de explosões.

3- O superaquecimento é o único efeito colateral de overclock

Superaquecimento recebe a maior parte da atenção no que diz respeito aos efeitos colaterais de overclock. No entanto, incorreção funcional é muito mais prevalente e muitas vezes esquecido efeito colateral de overclock. Como um componente overclockado opera fora das condições de operação do fabricante recomenda, o overclock pode criar erros imprevisíveis que podem levar à instabilidade do sistema e perda de dados. Embora seja quase impossível para uma pessoa comum testar exaustivamente a funcionalidade de um componente, "testes de estresse", alguns softwares podem ser uteis como por exemplo: Everest e o Prime95. Esses softwares ajudam na detecção de possíveis erros e instabilidades do sistema.
Sistema de refreigeração otimizado

4- Não existe uma receita universal para overclock

Verdade seja dita, overclock é tentativa e erro, e pronto. A razão para isso é simples - todos os componentes de hardware são diferentes. Cada componente tem seus limites originais e se comportam de maneiras diversas, dependendo de sua configuração e do ambiente em que atua. Mesmo dois processadores originários do mesmo processo de fabricação, com exatamente as mesmas especificações no papel, pode trazer resultados conflitantes na prática. Por exemplo, um pode ser estável a uma taxa de clock mais altas do que os outros com a mesma tensão. Isso significa que você deve sempre ser cauteloso ao ler sobre overclock e recomendações para seu hardware ou quando se comparam com resultados de outras pessoas. Nada bate exatamente em duas situações diferentes.

5- Overclock permitirá que você se aposente mais rico 

Um benefício conhecido de overclock é que você pode comprar um componente de desempenho inferior, mais barato e através do overclock atingir o desempenho superior de um componente mais caro. No entanto, as pessoas muitas vezes esquecem que overclock incorre em custos novos que podem ou não compensar esse dinheiro economizado. Por exemplo, você pode precisar comprar um cooler de alta performance ou adquirir um sistema de refrigeração líquida, a fim de melhor lidar com o calor gerado pelo seu componente overclockado. Também deve ser dito que overclock resulta em maior consumo de energia, que por sua vez pode aumentar a sua conta de energia. No fim das contas, você deve considerar overclock mais como um hobby do que um investimento.

6- Os fabricantes proíbem a pratica de overclok 

Na verdade, não há absolutamente nenhuma lei contra overclock. Na verdade, o overclock é por vezes oferecido como um serviço legítimo ou recurso para os consumidores, fabricantes e varejistas. Vários fabricantes oferecem mesmo com overclock de fábrica versões de seus componentes de hardware, com garantia incluída, que pode ser uma solução atraente para os entusiastas buscando um melhor desempenho, que ainda inclui proteções de garantia. Entretanto, deve-se dizer que esta não é uma prática universal. Muitos fabricantes anula sua garantia se detectar defeitos causados por overclock. Mesmo que a constatação disso seja muito difícil, nós recomendamos que você leia a política de garantia do fabricante antes de qualquer tentativa de overclock. Apenas no caso.

7- Apenas especialistas em computadores devem se interessar por overclock 

Muitas pessoas ao entrar em contato com o termo overclock pela primeira vez, se sentem meio perdidas. Se for esse o seu caso, lembre-se que cada especialista foi um novato em algum dia. Apenas vá com calma, faça sua pesquisa, se familiarize com as ferramentas e envolva-se em comunidades sobre o assunto tais como www.overclockers.com, overclockmt.blogspot.com e www.extremeoverclocking.com - o resto se seguirá. Isso sem mencionar que você deve ir devagar! É altamente recomendável que você se aproxima do overclock com passos de bebê. Tente mudar a sua velocidade de barramento em 5% a 10% e observe como vão as coisas. Se isto funcionar, tente um pouco mais alto. Se não, dê um passo para trás. Faça o que fizer, certifique-se de se divertir! Overclock pode ser um hobby envolvente e altamente recompensador, que permitirá que você ganhe o valioso conhecimento sobre o sistema e os computadores em geral.

Como funciona um circuito integrado? [ilustração]

Como funciona um circuito integrado? [ilustração]
Se você gosta de informática e já experimentou brincar com as peças do seu computador, possivelmente, você já conhece um pouco sobre eletrônica.
A verdade é que todo o funcionamento de um PC é baseado nas regras da eletrônica. Quase tudo o que está dentro da sua máquina são componentes eletrônicos que executam funções específicas, as quais, somadas, resultam no funcionamento completo do computador.
Normalmente, conhecemos os dispositivos gerais: processador, placa-mãe, memória RAM e todos os demais que você já manuseou. Contudo, diversas peças de um PC existem graças a outros pequenos componentes: transistor, resistor, capacitor, diodo e circuito integrado.
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Esse último elemento, na verdade, já não é mais um item básico, mas trata-se de um dispositivo eletrônico que reúne diversos componentes e executa tarefas mais avançadas. Hoje, vamos falar um pouco sobre os CIs (abreviação de Circuito Integrado).

Trabalhos complexos

A ideia de um CI é realizar ações mais complexas que não podem ser executadas por um único componente. Um circuito integrado pode realizar diferentes funções, como temporizador, oscilador, amplificador, controlador e outras.
Devido a essa grande variedade de componentes e à extrema complexidade de alguns, não vamos falar sobre o funcionamento específico de um ou outro, pois suas funcionalidades divergem e nem todos trabalham da mesma forma. É importante salientar que eles possuem semelhanças, pois usam peças parecidas e passam pelos mesmos processos de fabricação.
Normalmente, os CIs fazem parte de circuitos maiores. Vamos supor que, no meio de uma placa de som, há um CI para amplificação de um sinal. Ele receberá um sinal eletrônico (uma das pernas do CI serve exclusivamente para a entrada do sinal), o qual será encaminhado através das vias internas para os componentes realizarem suas respectivas ações.
Dentro do CI, podemos ter capacitores (que vão guardar cargas), resistores (para impedir a passagem da corrente) e transistores (que vão amplificar o sinal em questão). Depois que todo o trabalho interno foi realizado, o sinal sai pela perna que foi programada para redirecionar o sinal processado para o circuito externo na placa de som.
Apesar de parecer simples, todo o processo de funcionamento de um CI é complicado. O desenvolvimento de um circuito integrado é demorado e exige conhecimento avançado. Hoje, não há muitos CIs que necessitem ser desenhados e projetados, pois é possível solucionar problemas e atender a quase todas as funções combinando circuitos que já existem.

Onde estão as peças?

Se você pegar o CI de um PC e remover a carcaça, dificilmente encontrará os componentes que mostramos em nossa ilustração. Acontece que os atuais CIs não utilizam as peças (transistores e demais itens) que estão disponíveis em lojas, pois tais componentes são grandes e resultariam em um CI gigante (o que acaba sendo inconveniente para os atuais aparelhos eletrônicos).
Como o processo de fabricação dos CIs evoluiu, as empresas que produzem esse tipo de peça embutem todos os componentes (que podem ser mais de 10 mil itens) no wafer e apenas colocam o dissipador e a carcaça por cima de todos os elementos.
Vale notar, contudo, que é possível comprar diversos componentes separados para realizar a ação de um circuito integrado. Se você quiser montar um CI para matar a curiosidade, basta ir até uma loja de eletrônica e adquirir as peças necessárias. Claro, você vai precisar de um projeto para se orientar e de uma aplicação para testar o dispositivo.

A evolução do CI

Como você pode ver, um circuito integrado é muito complexo e, de certa forma, se assemelha a um processador. Pois é, a evolução do CI resultou no surgimento das CPUs e atualmente dos SoCs(System on a Chip).
É curioso notar que de pequenas funções básicas esses componentes passaram a ter grandes responsabilidades. Hoje, os CIs (em sua forma mais avançada) estão presentes em nossos celulares, computadores, video games e todos os demais eletrônicos.

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