Quais sao as diferencas entre cartoes de memoria

Espaço é algo cada vez prezado no mundo eletrônico. Em computadores, celulares, câmeras digitais, videogames e diversos outros aparelhos necessitam de mais espaço para armazenamento.
É bastante comum também o uso de equipamentos auxiliares para a expansão de memória e o mais conhecido de todos é o cartão de memória, utilizado atualmente em praticamente todos os aparelhos citados anteriormente.
Contudo, este ainda é um tema bastante desconhecido, pois atualmente existem no mercado inúmeros modelos diferentes, muitas vezes disponíveis apenas para um tipo de aparelho o que acaba causando alguns problemas quando um novo eletrônico é adquirido. Para tentar esclarecer algumas destas dúvidas, publicamos agora um artigo tratando sobre as diferenças destes cartões de memória diferentes.
O que é um cartão de memória?
Falando um pouco mais tecnicamente, cartão de memória é um dispositivo de armazenamento baseado na tecnologia Flash, algo semelhante ao que ocorre com a memória RAM de seu computador.
A diferença é que o cartão de memória não perde seus dados ao acabar o fornecimento de energia (quando você desliga a câmera ou quando acaba a bateria), ao contrário do que ocorre com a memória RAM.
E quais os tipos de cartão existentes?
Existem ao todo seis grandes grupos diferentes de cartões de memória: CF, SM, MMC, MS, SD e XD. Alguns grupos possuem algumas outras versões o que significa que ao todo podem ser encontrados mais de 20 modelos diferentes deste equipamento. Falaremos agora um pouco sobre cada um desses seis grupos. Vamos lá?
CF – CompactFlash
Este foi o primeiro cartão a surgir no mercado em 1994 e é até hoje o modelo mais popular. Ele é utilizado principalmente em câmeras fotográficas digitais de diversas marcas e modelos e pode ser encontrado em diversas velocidades diferentes. Sua velocidade de transmissão funciona da seguinte maneira: um cartão CompactFlash 1x transfere dados a 150 KB/s o que significa que um CF 10x realizará a mesma tarefa a 10 x 150 KB/s, ou seja, 1,5 MB/s
CompactFlash
Seu consumo de energia em alto desempenho é de 65 mA (miliampéres) em 5 V (volts) ou 50 mA em 3,3 V e suas dimensões são as seguintes: Type 1 - 42,8 (L) x 3,3 mm (A) x 36,4 mm (C) / Type 2 - 42,8 (L) x 5,5 mm (A) x 36,4 mm (C) Este cartão pode ser encontrado em 8 capacidades diferentes: 64 MB, 128 MB, 256 MB, 512 MB, 1 GB, 2 GB, 4 GB, 8 GB e 100 GB (somente o Type 2). Ele é fabricado pela SanDisk e para maiores informações acesse o site da CF Association (clique para acessar).
SM – SmartMedia
Este cartão de memória cujo formato se assemelha a um disquete foi desenvolvido pela Toshiba em 1995 e seu nome original era Solid State Floppy Disk Card. Sua variação de capacidade é bastante inferior ao do CF: 2 MB, 4 MB, 8 MB, 16 MB, 32 MB, 64 MB e 128 MB. Sua taxa de transferência chega a 2 MB/s e ele se destaca por ser extremamente fino. Suas dimensões são as seguintes: 37 mm (L) x 0,7 mm (A) X 45 mm (C).
SmartMedia
Este padrão, que já não é mais utilizado, alcançou seu ápice no início dos anos 2000, quando duas grandes empresas fabricantes de câmeras digitais passaram a apoiar o formato. Contudo, a limitação quanto à sua capacidade (a máxima alcançava somente 128 MB ) foi um dos principais motivos de sua derrocada. O golpe final veio quando as empresas que apoiavam o formato – Fujifilm e Olympus – passaram a utilizar o xD.
xD – Extreme Digital
Outro formato originalmente desenvolvido pela Toshiba, o xD passou a ser produzido pela Fujifilm e pela Olympus a partir de 2002. Ele veio para substituir o SM, pois é menor e possui uma capacidade várias vezes maior. Sua versão original possui seis variações de capacidade: 32 MB, 64 MB, 128 MB, 256 MB, 512 MB e 1 GB. A capacidade das outras duas versões, Tipo H e Tipo M, podem chegar a 8 GB.
xD-Picture Card
A velocidade de transferência chega a 5 MB/s e suas dimensões são as seguintes: 20 mm (L) x 1,7 mm (A) x 25 mm (C). Apesar de suas vantagens, seu uso se restringe muito a câmeras digitais, o que faz com que venha perdendo força no mercado para outros formatos. Para mais informações acesse a seção xD Media do site da Olympus (clique para acessar).
MMC – MultiMediaCard
Lançado originalmente em 1997 é usado por diversas empresas da área da tecnologia, como HP, Samsumg e Nokia. Ele é fabricado pela SanDisk e pela Siemens e outros três modelos além do MMC original: o RS-MMC, MMC+ e o MMCmicro.
Este tipo de cartão, usado inicialmente para celulares e pagers, só passou a ganhar mais força através do uso em câmeras digitais, porém, sua representação no mercado atual é mínima. Suas dimensões são as seguintes: 24 mm (L) x 1,4 mm (A) x 32 (C). Sua capacidade de armazenamento chega a 4 GB (versão MMC+) e a taxa de transferência é de 2,5 MB/s. Maiores informações no site da MMC Association (clique para acessar).

MS – Memory Stick
Estes modelos de cartão foram criados e são utilizados em produtos da Sony. Alguns modelos da Konica Minolta e da Samsung também suportam este equipamento.
Sua fabricação fica por conta da própria Sony e também da SanDisk. Ao todo, são cinco modelos MS existentes no mercado: Standart, Pro, Duo, Pro Duo e Micro.
O tamanho é um dos diferenciais dentre as versões: as versões Standart e Pro possuem as mesmas dimensões – 21,4 mm (L) x 2,8 mm (A) x 50 mm.  As versões Duo são menores em relação às anteriores, porém iguais entre si: 20 mm (L) x 1,6 mm (A) x 31 (C). A versão Micro possui 25% do tamanho da Duo, é suportada por telefones celulares e pode ser usada como MS Duo em outros dispositivos através de um adaptador. Assim como as versões Duo, que com adaptador podem ser “transformadas” em Standart e Pro.
Outro fator que difere as versões são suas capacidades: MS Standart e Duo têm capacidade de até 128 MB, MS Pro armazena até 4 GB e Pro Duo até 16 GB. Maiores informações, acesse a página oficial do produto (clique para acessar).
SD – Secure Digital
A mais famosa marca de cartões de memória foi lançada originalmente em 1999, pela Panasonic, SanDisk e Toshiba e ao longo dos anos ganhou mais algumas versões: miniSD, micro SD, SDHC, miniSDHC e microSDHC. Como sempre acontece com estes equipamentos, a diferença básica das versões é seu tamanho e sua capacidade.
SD e SDHC
Os formatos SD e SDHC, possuem o mesmo tamanho – 24 mm (L)  x 2,1 mm (A) x 32 mm (C) – e mesma capacidade – máximo de 32 GB. Sua diferença fica na taxa de transferência maior presente no último. Cartões miniSD e miniSDHC possuem o mesmo tamanho - 20 mm (L) x 1.4 mm (A) x 21.5 mm (C), mas se diferenciam na capacidade máxima: 2 GB o primeiro e 8 GB o último. Além disso, a velocidade de transferência é maior no último.
miniSD/miniSDHC e microSD/microSDHC
O microSD e  o microSDHC também possuem o mesmo tamanho: 15 mm (L) x 1 mm (A) x 11 mm (C). Suas capacidades também são iguais, 16 GB, e a diferença fica pela velocidade de transferência maior no último. Para maiores informações acesse o site da SD Association (clique para acessar).
COMPARATIVO

Padrão Universal
Apesar de toda a praticidade de um cartão de memória, afinal você tem em suas mãos um expansor de memória minúsculo e normalmente com grande capacidade, um ponto deve ser ressaltado. Diferentemente de outros equipamentos, os cartões de memória ainda não possuem um formato universal.
Isso causa um contratempo pelo qual muitos de vocês, caros leitores, já devem ter passado. O que acontece é o seguinte: ao adquirir uma câmera digital de uma determinada marca, você compra também o cartão de memória compatível.
Depois de algum tempo você resolve trocar de câmera e então o cartão antigo não é suportado pelo novo aparelho, pois é de uma marca diferente.
Ou então você possui uma câmera digital, uma filmadora digital e um videogame portátil que utiliza cartão de memória para armazenar dados. É muito provável que será necessário um cartão de memória diferente para cada aparelho, pois dependendo de suas marcas, cada aparelho terá suporte a um modelo de cartão diferente.
Um bom exemplo de formato universal é o USB, padrão utilizado por celulares, videogames, câmeras, reprodutores de mídia portáteis, pen drives, filmadoras e diversos outros eletrônicos. Seu computador possui portas de entrada USB e elas são iguais. Qualquer aparelho que utilize este formato terá o plug de saída igual, o que facilita sobremaneira a vida dos usuários.
UFS: O padrão universal para cartões de memória
De uns anos para cá, contudo, a indústria de cartões de memória parece estar caminhando nesta direção. O órgão para padronização de engenharia e semicondutores dos Estados Unidos, JEDEC (Conselho Conjunto para Engenharia de Dispositivos de Elétrons), propôs a criação do UFS (Universal Flash Storage ou, em português, Armazenamento Universal em Flash), um padrão universal para cartões de memória. Esta ideia é apoiada por gigantes da indústria eletrônica como Samsung, Nokia e Sony Ericsson e deve estar finalizada em 2009.
Mais uma vez nós do Baixaki elaboramos um levantamento com informações pertinentes a um item cada vez mais corriqueiro na vida de nossos usuários/leitores. Esperamos ter esclarecido algumas de suas dúvidas. Agora é a sua vez! Deixem seus comentário, suas dúvidas, suas críticas e/ou suas sugestões a respeito deste assunto.

Top 10 Placas de Video

Se você tem dúvidas na hora de escolher a sua placa de vídeo, que tal escolher uma das 10 melhores!




À 3 anos atrás, a AMD anunciou a compra da indústria canadense de placas gráficas ATI, em um negócio que envolveu cerca de £2,9 bilhões.



Na época, a ATI estava passando por sérios problemas na competição com as GeForce da Nvidia.



Em 2008, a AMD finalmente lançou uma geração competitiva, com excelentes resultados gráficos, a série 4000.



Hoje, as placas Radeon da AMD ocupam uma fatia bem expressiva do mercado de placas gráficas. Embora não tenha o que se poderia chamar de um preço atrativo, a Radeon HD 5970 é hoje a placa gráfica mais rápida do mercado.



Como outro diferencial, a ATI já possui hoje uma completa gama de produtos compatíveis com o novo DirectX 11, enquanto a Nvidia ainda está para lançar a sua primeira placa com essa tecnologia.



Vamos parar de conversa fiada e vamos ver quais são as 10 melhores e mais poderosas placas da atualidade.



10. ATI Radeon HD 4870



Essa placa revolucionou o mercado. Ofereceu um pouco menos de performance do que a GeForce GTX 280 – líder da época – mas custava metade do preço. É encontrada hoje por menos de £100.



9. Nvidia GeForce GTX260 AMP! (Zotac)



A GeForce 260 original era bem rápida, mas a Zotac se superou e criou a versão com overclock AMP2. Se tornou umas das melhores ofertas da Nvidia – oferecendo quase a mesma performance de uma 280, mas custando bem menos. Custa hoje cerca de £140.



8. ATI Radeon HD 4890




A 4890 foi basicamente uma versão turbinada do sucesso de vendas 4870. A frequência de operação foi aumentada para 850MHZ.



Mesmo assim, a velocidade de clock ainda podia ser aumentada para 900MHZ até 975MHZ. É encontrada na faixa de £130.



7. Nvidia GeForce GTX275





Essa placa tem um dos melhores desempenhos agregados a um bom custo. Não existe nenhuma placa abaixo dos £160 que atinja os benchmarks alcançados por essa placa. Chega a superar em determinadas situações a GTX 280 que custa £200 a mais.



6. ATI Radeon HD 5850





Como previsto pelo seu nome, essa placa tem performance um pouco abaixo da 5870.



O seu core, denominado Cypress Pro, possui uma velocidade de 725MHZ com 1440 shaders. É encontrada na faixa de £209.



5. ATI Radeon HD 4870X2





A 4870X2 é uma placa dual-GPU – essencialmente une o poder de processamento de duas 4870 em uma única placa.



Em termos de especificações de hardware, uma das áreas em que placas gráficas com dual GPU fracassaram, no passado, foi na disponibilidade de memória e largura de banda. Mas não aqui. A X2 atinge realmente 3.6GHZ (a taxa efetiva de dados) GDDR5.



Tão importante quanto, cada GPU possui plenos 1GB de memória. Sim, este é um cartão monstro com 2GB de memória.



4. Nvidia GeForce GTX285





A 285 é a placa gráfica single mais rápida feita hoje pela Nvidia. Deverá permanecer nesse posto até que seja lançada a nova linha Fermi com DirectX 11. Essa placa apresenta excelentes resultados. Tecnicamente, a 285 representa um update na ainda não extinta GTX 280.



Custa hoje cerca de £300.



3. ATI Radeon HD 5870




A ATI Radeon 5870 é hoje a placa gráfica single mais rápida do mundo. Não é só isso, é simplesmente o chip de computador mais poderoso que já vimos de qualquer espécie, graças a ele são alcançados três teraflops de poder de processamento.



Se a AMD tivesse colocado a placa a £200, mesmo preço de lançamento da 4870, estaríamos elogiando a 5870 como o melhor placa gráfica de todos os tempos.



Ainda é muito, muito boa placa. Mas, a £300 isso se torna muito menos relevante. Com o passar do tempo acreditamos que essa distorção seja corrigida.

Não podemos esquecer que em breve teremos as placas Nvidia com DirectX 11.



2. Nvidia GeForce GTX295




Esta placa gráfica dual GPU é um monstro absoluto. Pode ser comprada por pouco menos de £500, que é bastante caro, mas você estará adquirindo uma placa realmente poderososa.



É uma placa extremamente rápido e, como pode ser visto na imagem, o modelo em questão é refrigerado a água. Se você não possui uma placa mãe, kit de memória, CPU e SSD de alta qualidade – você estará desperdiçando seu dinheiro. Igualmente, se você tem uma tela menor que 26-polegadas de tamanho, você não vai notar a diferença entre este e alguns outros modelos, bem mais baratos, já mostrados inclusive nessa matéria.



1. ATI Radeon HD 5970





E aqui está ela, a dual-GPU ATI Radeon HD 5970, a placa gráfica mais rápida do mundo. Temos que agradecer aos deuses de silício por nos trazerem esta maravilha tecnológica.



É maior e mais rápida do que qualquer placa gráfica que já testamos, e abriga muito mais tecnologia do que você poderíamos imaginar.



Mas, por quase £600, vale a pena? Bem, como com a GTX295, se você possui um monitor de 30′ e o dinheiro nunca foi um problema, então talvez você poderia considerar a compra. Caso contrário, você estaria melhor servido com a 5870.



Windows de 32 e 64 bits perguntas frequentes

A seguir, há respostas para algumas dúvidas comuns sobre as versões de 32 bits e 64 bits do Windows.
Ocultar tudo

Qual é a diferença entre as versões de 32 bits e de 64 bits do Windows?

Os termos 32 bits e 64 bits se referem à maneira como o processador de um computador (também chamado de CPU) processa informações. As versões de 32 bits e 64 bits do Windows foram desenvolvidas para uso em computadores com processadores de 32 e 64 bits, respectivamente.
As versões de 64 bits do Windows podem utilizar mais memória que as versões de 32 bits do Windows. Isso ajuda a reduzir o tempo despendido na permuta de processos para dentro e para fora da memória, pelo armazenamento de um número maior desses processos na memória de acesso aleatório (RAM) em vez de fazê-lo no disco rígido. Por outro lado, isso pode aumentar o desempenho geral do programa. Para obter mais detalhes, consulte Descrição das diferenças entre versões de 32 bits do Windows Vista e versões de 64 bits do Windows Vista online (essa página pode estar em inglês).

Como saber se o meu computador está executando a versão de 32 ou de 64 bits do Windows?

Para confirmar se o computador está executando em 32 ou 64 bits Windows, faça o seguinte:
  1. Para abrir Sistema, clique no botão IniciarImagem do botão Iniciar, em Painel de Controle, em Sistema e Manutenção e, depois, em Sistema.
  2. Em Sistema é possível exibir o tipo de sistema.

Meu computador pode executar uma versão de 64 bits do Windows?

Para executar uma versão de 64 bits do Windows, o computador deve ter um processador de 64 bits. Para usufruir da capacidade adicional ao utilizar a memória nas versões de 64 bits do Windows Vista, é preciso ter no mínimo 4 GB de RAM instados no computador.
Além disso, será necessário ter drivers de 64 bits para o hardware e certificar-se que os programas serão executados em um ambiente Windows de 64 bits. Os drivers de dispositivos de 32 bits não funcionam em computadores que executam versões de 64 bits do Windows. Quando se tenta instalar um hardware que só tem drivers de 32 bits disponíveis, esse hardware não funciona corretamente nas versões de 64 bits do Windows. Da mesma forma, os programas que tentam instalar drivers de dispositivos de 32 em versões de 64 bits do Windows apresentarão erros. Para obter informações sobre a atualização de drivers e sobre a solução de problemas relativos a drivers de dispositivos das versões de 64 bits do Windows, entre em contato com o fabricante do hardware ou do software.
Para descobrir a velocidade do processador do computador, faça o seguinte:
  1. Para abrir Sistema, clique no botão IniciarImagem do botão Iniciar, em Painel de Controle, em Sistema e Manutenção e, depois, em Sistema.
  2. Em Sistema, você pode exibir o tipo e a velocidade do processador.

Posso atualizar de uma versão de 32 bits do Windows para uma versão de 64 bits do Windows?

Não. Se você estiver executando uma versão de 32 bits do Windows, só poderá executar uma atualização para outra versão de 32 bits do Windows. Da mesma maneira, se você estiver executando uma versão de 64 bits do Windows Vista, só poderá executar uma atualização para outra versão de 64 bits do Windows Vista.
Para obter informações detalhadas sobre como instalar e atualizar versões de 32 e 64 bits do Windows, vá paraOpções de instalação do Windows Vista (32 bits) ou Opções de instalação do Windows Vista (64 bits) online (essa página pode estar em inglês).
Para mudar da versão de 32 bits do Windows para a versão de 64 bits do Windows Vista, faça backup dos arquivos e execute uma instalação limpa da versão de 64 bits do Windows Vista.

Posso executar programas de 32 bits em um computador de 64 bits?

Muitos programas desenvolvidos para um computador que executa uma versão de 32 bits do Windows funcionarão em um computador que executa versões de 64 bits do Windows sem alterações. Porém, em alguns casos, pode haver diferenças de desempenho. Quando um programa de 32 bits utiliza drivers incorporados, os drivers podem não funcionar no ambiente de 64 bits. Se você tiver um computador de 64 bits, será melhor executar programas desenvolvidos para serem executados em um computador de 64 bits.

Qual é o benefício de usar um computador de 64 bits?

Um computador de 64 bits pode processar o dobro de informações que um computador de 32 bits, e pode ter muito mais memória RAM. Isso faz de um computador de 64 bits uma boa opção se você trabalhar com vídeos, pesquisas em grandes bancos de dados ou jogos e outros programas que requerem cálculos complexos e muita memória. Porém, um computador de 32 bits funciona muito bem para a maioria dos programas. Por exemplo, programas de planilha eletrônica, navegadores da Web e processadores de texto serão executados na mesma velocidade em um computador de 32 bits ou em um de 64 bits.
Os programas que executam versões de 64 bits do Windows Vista terão melhor desempenho quando houver drivers e programas de 64 bits disponíveis. Os tipos de programas abaixo poderão ter um melhor desempenho em versões de 64 bits do Windows Vista:
  • Software de CAD (Computer Aided Design)
  • Programas para edição de fotos e vídeos
  • Programas de jogos e outros que exijam cálculos complexos
  • Programas de acesso a banco de dados e que funcionam com grandes bancos de dados
  • Programas para gravação e análise de vídeo que salvam grandes quantidades de dados na memória

Se estiver executando uma versão de 64 bits do Windows, precisarei de drivers de 64 bits para meus dispositivos?

Sim, todos os dispositivos de hardware precisam de drivers de 64 bits para funcionar em uma versão de 64 bits do Windows. Para saber como verificar drivers, consulte Reparar ou atualizar um driver ou visite o site do fabricante do dispositivo. Você também pode obter informações sobre drivers visitando o site do Supervisor de Atualização do Windows Vista.
Além disso, alguns programas de 32 bits podem usar drivers incorporados de 32 bits, causando um possível funcionamento inadequado dos programas.

virus de pendrive

   Esta semana me deparei com um virus que ataca pendrives, mas no meu caso foi um hd externo.

   Quando abro o hd, ao invez de aparecer as pastas e arquivos, aparece icones correspondentes das pastas e arquivos, mas vi que o hd estava com arquivos dentro.
    Intão fui pelo "DOS" e abri as pastas, mas ficou muito trabalhoso copiar todo conteudo, pesquisei um pouco e achei a solução:

  • Va no pendrive, clic com o botão direito no icone, clic em propriedades. 
 

  •  Apague tudo e escreva o caminho da pasta/arquivo, exemplo: "f:\ADOBE CS5" sendo que F é a letra da unidade, e depois da "\" o nome da pasta.

  • Faça o mesmo com "iniciar em:". aplique e de ok, entre na pasta, pronto agora você consegue salvar seus arquivos.

como funciona o leitor de cd

O primeiro dispositivo que permitiu a gravação do som e sua reprodução foi o fonógrafo deEdisom, em 1877, no qual as ondas sonoras que chegavam a um diafragma faziam vibrar uma agulha, marcando uma ranhura de profundidade variada num cilindro que girava e queestava revestido com uma lâmina metálica. O cilindro, que deveria ser girado a mão,funcionava com uma agulha unida a um diafragma. Em 1887, Emile Berliner desenvolveuo gramofone, que utilizava discos em vez de cilindros; a grande vantagem deste aparelhoera que os discos podiam ser produzidos em massa a partir de um "modelo". Em 1948, odisco "longa duração" (long-play, em inglês), melhorou a qualidade do som e estendeu otempo de reprodução para mais de 20 minutos por lado. Mas apesar das assombrosasmelhorias na fidelidade, que surgiram graças às gravações e às reproduções elétricas e aosnovos materiais dos discos, as vendas caíram nos anos 80. Inicialmente, isto deveu-se àcrescente popularidade do cassete, e depois ao CD digital.
Os reprodutores digitais foram desenvolvidos por profissionais até final dos anos 70 numesforço para melhorar a qualidade da fidelidade e da duplicação, e para reduzir o ruído.Para os consumidores, a revolução digital chegou sob a forma de CD. Diferente da fitaanalógica, o CD oferece um acesso aleatório, o que significa que pode-se acessar diretamente às pistas no meio do disco sem ter que buscar em pistas prévias.
CD é a abreviação, em inglês, de disco compacto. Compacto porque é capaz de armazenar mais informações num espaço bem menor do que os discos de vinil. No entanto ele ésemelhante aos já antigos discos de vinil. Nos discos de vinil, uma agulha percorre sulcos, reproduzindo mecanicamente os sinaiseletrônicos que os geraram. No CD, em vez de sulcos, existe uma seqüência de traços comum milésimo de largura e profundidade igual a um sexto dessa largura. As informações sãogravadas por traços. A medida do comprimento de cada traço corresponde a cadainformação. Não existe contato mecânico com esses traços: a leitura é feita por umfiníssimo feixe de laser de 0,0009 mm. Esse feixe focaliza a linha tracejada no disco e sereflete. O feixe refletido é separado do incidente e dirigido a um conjunto de detectores.Dessa forma, esses detectores podem "medir" o comprimento dos traços, tornando possívela leitura da informação, além de manter o feixe na trilha correta. Os CDs podem reproduzir qualquer sinal "digitalizado", ou seja, transformado em dígitos binários.(Alberto Gaspar, Do Eletromagnetismo à Eletrônica, Editora Ática)

Redes de computadores

Uma rede de computadores consiste em 2 ou mais computadores e outros dispositivos interligados entre si de modo a poderem compartilhar recursos físicos e lógicos, estes podem ser do tipo: dados, impressoras, mensagens (e-mails),entre outros.
A Internet é um amplo sistema de comunicação que conecta muitas redes de computadores. Existem várias formas e recursos de vários equipamentos que podem ser interligados e compartilhados, mediante meios de acesso, protocolos e requisitos de segurança.
Os meios de comunicação podem ser: linhas telefónicas, cabo ou satélite ou comunicação sem fios.
O objectivo das redes de computadores é permitir a troca de dados entre computadores e a partilha de recursos de hardware e software.

História

Antes do advento de computadores dotados com algum tipo de sistema de telecomunicação, a comunicação entre máquinas calculadoras e computadores antigos era realizada por usuários humanos através do carregamento de instruções entre eles.
Em setembro de 1940, George Stibitz usou uma máquina de teletipo para enviar instruções para um conjunto de problemas a partir de seu Model K na Faculdade de Dartmouth em Nova Hampshire para a sua calculadora em Nova Iorque e recebeu os resultados de volta pelo mesmo meio. Conectar sistemas de saída como teletipos a computadores era um interesse na Advanced Research Projects Agency (ARPA) quando, em 1962, J. C. R. Licklider foi contratado e desenvolveu um grupo de trabalho o qual ele chamou de a "Rede Intergaláctica", um precursor da ARPANET.
Em 1964, pesquisadores de Dartmouth desenvolveram o Sistema de Compartilhamento de Tempo de Dartmouth para usuários distribuídos de grandes sistemas de computadores. No mesmo ano, no MIT, um grupo de pesquisa apoiado pela General Electric e Bell Labs usou um computador (DEC’s PDP-8) para rotear e gerenciar conexões telefônicas.
Durante a década de 1960, Leonard Kleinrock, Paul Baran e Donald Davies, de maneira independente, conceituaram e desenvolveram sistemas de redes os quais usavam datagramas ou pacotes, que podiam ser usados em uma rede de comutação de pacotes entre sistemas de computadores.
Em 1969, a Universidade da Califórnia em Los Angeles, SRI (em Stanford), a Universidade da Califórnia em Santa Bárbara e a Universidade de Utah foram conectadas com o início da rede ARPANET usando circuitos de 50 kbits/s.
Redes de computadores e as tecnologias necessárias para conexão e comunicação através e entre elas continuam a comandar as indústrias de hardware de computador, software e periféricos. Essa expansão é espelhada pelo crescimento nos números e tipos de usuários de redes, desde o pesquisador até o usuário doméstico.
Atualmente, redes de computadores são o núcleo da comunicação moderna. O escopo da comunicação cresceu significativamente na década de 1990 e essa explosão nas comunicações não teria sido possível sem o avanço progressivo das redes de computadores.

Modelagem de rede de computadores segundo Tanenbaum

Uma rede pode ser definida por seu tamanho, topologia, meio físico e protocolo utilizado.
  • PAN (Personal Area Network, ou rede pessoal). Uma PAN é uma rede de computadores usada para comunicação entre dispositivos de computador (incluindo telefones e assistentes pessoais digitais) perto de uma pessoa.
  • LAN (Local Area Network, ou Rede Local). É uma rede onde seu tamanho se limita a apenas uma pequena região física.
  • VAN (Vertical Area Network, ou rede de vertical). Uma VAN é usualmente utilizada em redes prediais, vista a necessidade de uma distribuição vertical dos pontos de rede.
  • CAN (Campus Area Network, ou rede campus). Uma rede que abrange uma área mais ampla, onde pode-se conter vários prédios dentro de um espaço continuos ligados em rede.
  • MAN (Metropolitan Area Network, ou rede metropolitana). A MAN é uma rede onde temos por exemplo, uma rede de farmácias, em uma cidade, onde todas acessam uma base de dados comum.
  • WAN (Wide Area Network, ou rede de longa distância). Uma WAN integra equipamentos em diversas localizações geográficas, envolvendo diversos países e continentes como a Internet.
  • SAN (Storage Area Network, ou Rede de armazenamento). Uma SAN serve de conexão de dispositivos de armazenamento remoto de computador para os servidores de forma a que os dispositivos aparecem como locais ligados ao sistema operacional.

Topologia

[editar] Topologia em Estrela

Topologia de rede em estrela
Neste tipo de rede, todos os usuários comunicam-se com um modo central, tem o controle supervisor do sistema, chamado host. Por meio do host os usuários podem se comunicar entre si e com processadores remotos ou terminais. No segundo caso, o host funciona como um comutador de mensagens para passar dados entre eles.
O arranjo em estrela é a melhor escolha se o padrão de comunicação da rede for de um conjunto de estações secundárias que se comunicam com o nó central. As situações nas quais isso acontece são aquelas em que o nó central está restrito às funções de gerente das comunicações e a operações de diagnósticos.
O gerenciamento das comunicações por este nó central pode ser por chaveamento de pacotes ou de circuitos.
O nó central pode realizar outras funções além das de chaveamento e processamento normal. Por exemplo, pode compatibilizar a velocidade de comunicação entre o transmissor e o receptor. Se o protocolo dos dispositivos fonte e destino for diferente, o nó central pode atuar como um roteador, permitindo duas redes de fabricantes diferentes se comunicar.
No caso de ocorrer falha em uma estação ou na ligação com o nó central, apenas esta estação fica fora de operação.
Entretanto, se uma falha ocorrer no nó central, todo sistema pode ficar fora do ar. A solução deste problema seria a redundância, mas isto acarreta um aumento considerável de custos.
A expansão de uma rede desse tipo só pode ser feita até um certo limite, imposto pelo nó central: em termos de capacidade de chaveamento, número de circuitos concorrentes que podem ser gerenciados e números de nós que podem ser servidos.
O desempenho obtido numa rede em estrela depende da quantidade de tempo requerido pelo nó central para processar e encaminhar mensagens, e da carga de tráfego de conexão, ou seja, é limitado pela capacidade de processamento do nó central.
Esta configuração facilita o controle da rede e a maioria dos sistemas de computação com funções de comunicação; possuem um software que implementa esta configuração.

[editar] Topologia em Barramento ou bus

Topologia de rede em barramento - Simples

[editar] Topologia em Anel

Topologia de rede em anel
A topologia em anel como o próprio nome diz tem um formato circular. redes de computadores!

[editar] Meio físico

O meio mais utilizado hoje é o Ethernet. O padrão Ethernet vem subdividido em: Coax/10base2, UTP (Unshielded Twisted Pair - Par Trançado Não Blindado)/10BaseT e UTP/100baseT e Gigabit ethernet.
Também pode ser conectado por Fibra óptica, um fino filamento contínuo de vidro com uma cobertura de proteção que pode ser usada para conectar longas distâncias.
E ainda há as redes sem fios, que se subdividem em diversas tecnologias: Wi-fi, bluetooth, wimax e outras.

[editar] Protocolo

Hoje, o protocolo mais usado é o TCP/IP, versão IPv4, e espera-se que passemos a utilizar o IPv6.

Clic aqui para saber mais sobre "IPv6".


Formatação física e formatação lógica


A formatação de um disco divide-se em duas partes: a formatação física e a formatação lógica. A formatação física, também chamada de baixo nível, envolve a criação de setores físicos no disco. Os setores são criados completos, com marcas de endereçamento e com a porção de dados estabelecida e preenchida com dados fictícios.

A formatação lógica é a conversão de um disco para os padrões do sistema operacional. Quando o disco é formatado para o DOS, por exemplo, cria-se nele uma estrutura que o DOS possa percorrer e compreender. Ou seja, quem manda na formatação lógica é o sistema operacional e o disco acaba sendo "propriedade" deste sistema operacional.

Tanto no DOS, quanto em outros sistemas operacionais, o primeiro setor da primeira trilha da face zero fica reservado para o boot: é o chamado registro de partida ou setor de boot. Neste setor fica um pequeno programa, cuja única finalidade é carregar o sistema operacional na memória.
Curiosidade

Você sabe de onde vem o termo "boot"? Ele se origina da expressão "pulling oneself up by the bootstraps", que significa "por-se de pé puxando os cordões das próprias botas". É como o sistema operacional é erguido

Postagens populares